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sábado, 6 de agosto de 2011

O que é corrupção? precisamos acabar com isso!!!


                   Corrupção, por definição, é o delito caracterizado pelo suborno de funcionário mediante oferecimento de dinheiro, presentes etc (corrupção ativa), ou pela aceitação desse oferecimento, como pagamento por um favor, informação privilegiada etc (corrupção passiva).
                        No mundo inteiro, há corrupção. As formas de corrupção variam de acordo com diversos fatores, entre eles o cultural, o nível de escolaridade, a distribuição de renda, a falta de informação e de politização do povo, o regime de governo e outros.
                        As formas de corrupção podem ser, dentre outras, o suborno, extorsão, fisiologismo, nepotismo, clientelismo, corrupção e peculato. Embora a corrupção possa facilitar negócios criminosos como o tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e tráfico de seres humanos, ela não se restringe a essas atividades.
                        No Brasil, as denúncias, nos últimos anos, evidenciam um crescimento acelerado de corrupção basicamente em razão da impunidade.Acrescente-se que órgãos e instituições que deveriam lutar contra essa prática estão contaminados, seja pela própria atividade ilícita citada ou por compromissos escusos que os inibem de pugnar para reduzir essa prática que já se tornou endêmica.
                        As indicações políticas, a partir de membros do Poder Legislativo ou membros de Partidos Políticos aliados para cargos com grandes verbas (Transportes, Saúde, Educação, Cidades e Infraestrutura), chantageando o Governo (leia-se, Poder Executivo), tem sido um elemento gerador de corrupção.
                        O caso do Dnit que ocupa hoje o noticiário ratifica nosso pensamento.
                        Acuada pelos danos que o Partido da República (PR) pode causar ao seu governo, a Presidente faz uma faxina muito tímida, ou seja, combinando com os líderes do Partido em questão e sem apurar e punir os autores dos delitos. O seu Ministro do Planejamento chegou a dizer que a corrupção ocorre porque há muito dinheiro. Exonerar apenas não serve como medida exemplar. O que se vê no Dnit se encontra em todos os ministérios, secretarias e diversas órgãos públicos. Quais são os interesses de Collor, Sarney, Waldemar Costa Neto, Renan Calheiros, Michel Temer e outros parlamentares nas estatais e nos ministérios ? Por que PMDB, PTB, PT, PDT e PP fazem questão de indicar seus afilhados nas diretorias de Petrobrás, Banco do Brasil, Infraero, Furnas, BR Distribuidora, Caixa Econômica, etc?.
                        Se CGU, MPF e TCU aprofundarem suas análises e fiscalizações, vão deparar com bilhões de reais desviados para partidos e para políticos inescrupulosos. Na verdade, esses não são verdadeiros políticos. São ladrões. E quem tem ciência dessas ações e não denuncia é conivente. No caso do Chefe é pior. Como explicar que ele não sabia de nada, se ele nomeou os ladrões?Como justificar que ele não sabia de nada, se ele era Presidente ou Ministro da Casa Civil ? Aceitou a indicação do ladrão, nomeou, não fiscalizou, não controlou...?Então é conivente...
 
Evandro de Jesus
Professor, Profissional de Segurança Privada, Pedagogo, Administrador/Supervisor Escolar
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Evandro de Jesus
Pedagogo, Profissional de Segurança Privada, Orientador Vocacional e Aspirante a Vereador.
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Isto é incrivél!!


Após 21 anos preso, Tuchinha, que comandou a venda de drogas na Mangueira, tem carteira assinada pelo AfroReggae

05/08 às 23h41 Vera Araújo (varaujo@oglobo.com.br)O governador Sérgio Cabral segura o crachá de Tuchinha: o ex-traficante ganhará R$ 2.500 mensais do AfroReggae para dar palestras a jovens (Foto: Urbano Erbiste / Agência O Globo)
RIO - O único fantasma que ainda ronda a cabeça de Francisco Paulo Testas Monteiro, o Tuchinha, de 47 anos, um dos últimos remanescentes do tráfico de drogas dos anos 80, é o medo de sofrer uma extorsão por parte de policiais corruptos. Na sexta-feira, o ex-chefe do tráfico do Morro da Mangueira, depois de cumprir 21 anos de prisão, em dois tempos, saiu da cadeia para trabalhar, com carteira assinada, como assessor direto do coordenador do AfroReggae, José Júnior, de quem receberá R$ 2.500 para dar palestras aos jovens, buscando retirá-los do caminho do tráfico.
VÍDEO: Confira entrevista exclusiva com o ex-traficante Tuchinha
Tuchinha, beneficiado pelo regime semiaberto, conseguiu um trabalho extramuros, ou seja, durante o dia baterá o ponto no AfroReggae e, à noite, dormirá no presídio. Em seu primeiro dia de liberdade na sexta-feira, ele esteve como governador Sérgio Cabral, durante uma visita a UPA de Bangu. O O governador disse para ele honrar o crachá do AfroReggae. Num dia de sol morno, a primeira sensação foi de alívio.
- Nada paga o preço de saber que a minha família está em segurança. Poder andar tranquilo, sem ter a preocupação de que vai vir a polícia para me prender. Minha cabeça está tranquila - disse Tuchinha.
Mas no fundo, ele ainda tem receio de como a polícia vai tratá-lo no dia a dia, do lado de fora da cadeia. O medo não é à toa, para quem teve um membro da família sequestrado por policiais da banda podre. É tocar no assunto para os olhos de Tuchinha ficarem marejados:
- O perigo maior é eles (policiais) pensarem que eu tenho dinheiro para mineirar (extorquir dinheiro). Já esqueci isso (o sequestro do parente). Vida nova. O passado está enterrado.
Ao ser perguntado se a instalação da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) da Mangueira foi um dos fatores que influenciou a sua desistência de ficar à frente do tráfico da favela, Tuchinha nega veemente. Segundo ele, quando foi preso pela segunda vez, em 2006 , na época em liberdade condicional, o ex-chefe do tráfico da Mangueira, preso em Aracaju (SE), disse que atuava como uma espécie de conselheiro, mas garante que já estava fora do tráfico. Ele conta que era compositor, profissão que pretende abandonar:
- Fui preso porque estava no samba. Acabei ganhando as manchetes dos jornais. Agora, querem dizer que eu ganhei com o meu samba na Mangueira, porque fiz pressão pois era o cara. Se fosse assim como é eu ganhei na Porto da Pedra, em 2006, onde não conhecia ninguém? Um ano depois emplaquei na Mangueira, no Tuiuti e na Lins Imperial. Além disso, eu havia perdido outras três vezes, antes de 2007 - justificou.
Tuchinha: ele terá que trabalhar de dia e voltar à noite para a cadeia (Foto: Gustavo Stephan / Agência O Globo)
Sobre as UPPs, Tuchinha responde que acha a ideia boa, desde que a polícia trate o morador com respeito. O ex-chefe da Mangueira ainda é do tempo em que a política assistencialista imperava nas favelas do Rio, prática adotada por uma das mais antigas facções criminosas. Em troca, moradores abriam as portas de duas casas para esconder o "benfeitor" durante ações policiais na favela.
- Antigamente, os moradores me respeitavam por causa da minha filosofia: respeitar a comunidade. Eu tenho amor pela Mangueira. A minha gestão no morro foi de não entrar em confronto. Todos os moradores lá me conhecem e sabem como eu sou. A polícia tem que aprender que deve respeitar para ser respeitada - ensina o ex-traficante.
Hoje, os tempos são outros na Mangueira. Na opinião do ex-traficante, a entrada do crack nas favelas do Rio é o fim da juventude. Por isso, procurou a ajuda do AfroReggae.
- A Mangueira foi a última a aceitar o crack. Sempre estive na luta para evitar a entrada da droga maldita. Mandei acabar com os carros abandonados em frente à favela, antes de ser preso pela segunda vez, para evitar que virassem pontos de viciados - lembrou Tuchinha.
Ele conta que a droga entrou no Rio com a aproximação de uma facção de São Paulo com a do Rio:
- Os traficantes paulistas mandavam a cocaína, mas davam descontos para quem comprasse com o crack. Algumas comunidades começaram a comercializar da droga. Como crescimento do vício do crack, o movimento dessas comunidades cresceu, enquanto outras minguavam. Todo mundo acabou vendendo o crack. Agora, é essa epidemia.
Com a experiência de quem foi chefe do tráfico por pelo menos , Tuchinha diz que o caminho para frear a onda do crack é as autoridades evitarem a entrada das drogas, policiando as fronteira:
- A cocaína não é produzida aqui. Enquanto tiver entrando, isso vai piorar cada vez mais. Esta droga é o fim. As pessoas estão mais violentas. Quero um Rio de paz para a minha família.
Uma das primeiras missões que terá a frente do AfroReggae é convencer o irmão, o traficante Polegar do tráfico:
- Eu botava o Polegar no colégio, cobrava boas notas, mas fui preso e perdi as rédeas. Agora, vou dizer para ele e para os outros jovens: perdi a minha juventude. Dinheiro, mulher, nada vale a pena. É pura ilusão. Não há dinheiro que vai pagar. Vou tirar os jovens do caminho errado.
Tuchinha entrou para o crime em 1983. Foi preso pela primeira vez, em 89, quando, cumprindo 17 anos de pena.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

VÍDEO DEBATE TEMA: DROGAS

MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO    BRASILEIRO
CML             -               1ª RM
HOSPITAL GERAL DO RIO DE JANEI

Programa Phoenix  / Auto–estima

VÍDEO DEBATE

TEMA: DROGAS


Dia 15 de Agosto - 2ª feira
Horário: 08:00h às 12:00h
Local: Auditório do Hospital Geral do Rio de Janeiro
Av Duque de Caxias, 1551- Vila Militar
Informações pelo telefone: 2457-1832
9856 1580 (Coordenação)

HGeRJ – Construindo hoje o futuro de amanhã.

Abraços,
Ten Cristiane Yokoyama
Equipe Phoenix

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